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Mise en place: a arte de preparar a mesa — e por que ela ainda importa
Mesmo em tempos de refeições apressadas, o ato de arrumar a mesa segue como um gesto de cuidado, memória e cultura. À primeira vista,...
há 1 dia3 min de leitura


A economia das mesas de bar: o que seus pedidos revelam sobre a cidade
A economia das mesas de bar revela humor social e tendências urbanas. Entenda como pedidos em bares refletem o movimento da cidade.
28 de nov.3 min de leitura


Gastronomia do desejo: por que novembro é o mês em que mais buscamos comidas “conforto”
Quando novembro chega, uma mudança silenciosa acontece na mesa e no humor. As buscas por comidas “conforto” explodem, as massas voltam ao topo dos pedidos e pratos que remetem à infância ganham novo brilho. A chamada gastronomia do desejo domina o mês, impulsionada por cansaço acumulado, necessidade de aconchego emocional e a antecipação do fechamento de ciclo. Novembro e a “gastronomia do desejo”: o que muda no comportamento alimentar A expressão gastronomia do desejo desc
27 de nov.3 min de leitura


Black Week da gastronomia: como cafeterias, bares e mercados viraram destino de compra
A Black Week da gastronomia transforma cafeterias, bares e mercados em destinos de compra com colecionáveis, degustações e kits presenteáveis.
24 de nov.3 min de leitura


A magia da cozinha no vapor: o ingrediente invisível que transforma sabor, aroma e emoção
Descubra como a cozinha no vapor intensifica aromas, preserva texturas e conquista chefs que redescobrem essa técnica ancestral.
21 de nov.3 min de leitura


Comer com as mãos: o retorno do gesto mais antigo da gastronomia
Comer com as mãos volta à gastronomia como tendência sensorial e cultural, unindo prazer tátil, liberdade e conexão com o alimento.
19 de nov.3 min de leitura


Réveillon 2026 no Reserva Rooftop: uma virada inesquecível no topo de São Paulo
Réveillon 2026 no Reserva Rooftop: gastronomia, drinks autorais e vista 360° para celebrar o Ano Novo no topo de São Paulo.
19 de nov.3 min de leitura


Slow eating: por que comer devagar virou tendência nos menus contemporâneos
Descubra como o slow eating transforma a relação com a comida e inspira novos menus ao valorizar o ato de comer devagar e com atenção plena.
18 de nov.4 min de leitura


Comida portátil: como a vida urbana impulsiona a criação de pratos feitos para viajar
Comida portátil: entenda como a vida urbana impulsiona pratos feitos para viajar e transforma hábitos, formatos e tendências gastronômicas.
17 de nov.3 min de leitura


O prazer da repetição: por que amamos comer as mesmas coisas sempre
Há quem diga que comer é uma aventura, mas, para muita gente, o maior prazer está justamente no oposto: na repetição. Aquela marmita de segunda a sexta, o café da manhã igual há anos, o pedido invariável no restaurante preferido. O hábito de repetir pratos, longe de ser tédio, é uma expressão de conforto, memória e identidade. Afinal, por que tantos de nós amamos comer as mesmas coisas sempre? O cérebro e o conforto do previsível A repetição alimentar tem raízes biológicas e
15 de nov.3 min de leitura


O sabor das cidades: como o território molda o paladar urbano
Descubra como o território molda o paladar urbano e como chefs traduzem o sabor das cidades em pratos cheios de identidade.
14 de nov.3 min de leitura


A fome de beleza: como a estética se tornou o tempero mais forte da gastronomia moderna
A fome de beleza redefine a gastronomia moderna: do food styling aos menus performáticos, a estética virou o novo prazer à mesa.
13 de nov.3 min de leitura


Gastronomia sem fronteiras: quando o sushi encontra o pastel e o curry vira molho de pizza
Gastronomia sem fronteiras: o sincretismo culinário que mistura sushi, pastel e curry, celebrando a criatividade e o sabor global.
12 de nov.3 min de leitura


O sabor do primeiro gole: por que a primeira sensação é sempre a mais intensa
Descubra por que o sabor do primeiro gole é sempre o mais intenso — uma experiência sensorial que une prazer, memória e expectativa.
12 de nov.4 min de leitura


O colapso do prato perfeito: a nova era da comida bagunçada e real
A nova era da comida bagunçada e real mostra que o luxo agora é o artesanal — o colapso do prato perfeito revela o valor da imperfeição.
11 de nov.3 min de leitura


O segredo das pequenas porções: quando comer menos é provar mais
Descubra o segredo das pequenas porções: quando comer menos é provar mais, unindo estética, sabor e prazer em uma única mordida.
10 de nov.3 min de leitura


O drama da mesa posta: por que arrumar o prato virou uma forma de expressão
Mise en place como forma de expressão: como a arte de montar a mesa reflete estética, identidade e comportamento contemporâneo.
10 de nov.3 min de leitura


Cozinha de ficção: quando livros, séries e filmes inspiram pratos reais
De “Ratatouille” a “The Menu”, a ficção culinária não se limita às telas ou às páginas. Cada vez mais, pratos que nascem no imaginário de roteiristas e escritores ganham vida nas mãos de chefs criativos e fãs apaixonados. O fenômeno, que mistura cultura pop e gastronomia, mostra como a cozinha de ficção vem alimentando o apetite literal e simbólico do público. Da animação ao prato: quando o cinema inspira a mesa A estreia de Ratatouille (2007) transformou um prato tradicion
5 de nov.2 min de leitura


De coentro a café: os mistérios genéticos por trás do que amamos (ou odiamos) comer
Por que algumas pessoas acham que coentro tem gosto de sabão? Ou que café é amargo demais? E por que há quem adore queijo azul — enquanto outros o consideram intragável? A resposta está em uma mistura fascinante de genética, memória e cultura alimentar . Nosso paladar não é apenas uma questão de gosto — é também uma questão de biologia e experiência . E a ciência tem mostrado que há razões muito concretas (e curiosas) para essas diferenças. O caso clássico: o coentro que “che
5 de nov.3 min de leitura


Paladar infantil: como os ultraprocessados estão moldando (e infantilizando) o gosto das novas gerações
Durante boa parte do século XX, aprender a comer era um processo natural — feito à mesa, com o que havia disponível em casa, no quintal ou na feira. Hoje, a formação do paladar infantil é mediada por rótulos coloridos, mascotes de cereal e produtos “feitos para criança”, mas que pouco dialogam com o sabor real dos alimentos. O resultado? Um paladar cada vez mais condicionado ao doce, ao salgado extremo e à artificialidade — o que tem impacto direto na saúde, na percepção de s
4 de nov.3 min de leitura
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