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Gastronomia inclusiva: como restaurantes estão se adaptando para atender pessoas com restrições alimentares

  • Foto do escritor: Maiara Rodrigues
    Maiara Rodrigues
  • 6 de ago.
  • 1 min de leitura

Cardápios adaptados, atenção aos alérgenos e inclusão alimentar ganham destaque em uma gastronomia mais empática, diversa e acessível.


Mulher tirando foto do prato no restaurante

A gastronomia inclusiva vem se tornando um compromisso ético e criativo para restaurantes e marcas alimentícias que desejam acolher diferentes públicos em suas mesas. Seja por questões de saúde, como alergias e intolerâncias, ou por escolhas de estilo de vida, como o veganismo, cada vez mais pessoas buscam opções adaptadas sem abrir mão do sabor e da experiência gastronômica.


Cardápios sem glúten, lactose ou com identificação de alérgenos, alternativas plant-based, utensílios específicos para evitar contaminação cruzada e capacitação das equipes são apenas algumas das estratégias adotadas por estabelecimentos que apostam na inclusão alimentar.


Essa transformação não apenas amplia o alcance dos negócios, como também fortalece um olhar mais empático para a diversidade de corpos, necessidades e culturas. “Comer é um ato social. Ser excluído desse momento por falta de preparo do local é uma violência sutil, mas muito sentida”, destaca o nutricionista André Paiva.


A boa notícia é que essa onda inclusiva tem incentivado inovações no preparo, uso de ingredientes alternativos e redescoberta de técnicas da culinária tradicional. O resultado? Pratos criativos, saborosos e que acolhem todos os tipos de paladares.


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