Cereais ancestrais: a redescoberta do amaranto, da quinoa e do milheto
- Maiara Rodrigues

- 3 de set.
- 1 min de leitura
Ingredientes cultivados há milênios retornam às mesas modernas, trazendo nutrição, sustentabilidade e diversidade de sabores.

Cereais ancestrais como amaranto, quinoa e milheto voltaram a ganhar espaço na alimentação contemporânea. Cultivados por civilizações antigas, esses grãos resistiram ao tempo e hoje são valorizados por seu perfil nutricional e por sua contribuição à diversidade gastronômica.
Ricos em proteínas, fibras e minerais, eles oferecem benefícios para a saúde que vão além da nutrição básica. Estudos apontam que o consumo desses cereais auxilia no controle do colesterol, melhora a digestão e contribui para a sensação de saciedade.
Do ponto de vista cultural e ambiental, esses grãos também têm grande relevância. Adaptados a diferentes condições de solo e clima, eles representam alternativas sustentáveis frente ao uso intensivo de monoculturas. Resgatá-los significa também preservar práticas agrícolas tradicionais e valorizar comunidades produtoras.
Mais do que tendência, os cereais ancestrais simbolizam um retorno às origens. Uma maneira de reconectar o presente às tradições alimentares do passado, oferecendo saúde, sabor e sustentabilidade no mesmo prato.
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