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A manga é nossa: como o Brasil se tornou o maior exportador do mundo

  • Foto do escritor: Ana Beatriz
    Ana Beatriz
  • 5 de ago.
  • 1 min de leitura

Do cultivo à exportação, a manga brasileira conquistou mercados globais, consolidando-se como referência internacional em qualidade e volume.


Mangas

O Brasil desponta como o maior exportador mundial de manga, graças a uma combinação de clima favorável, avanços tecnológicos e investimentos em logística. Regiões como São Francisco, Vale do Submédio São Francisco e parte do Nordeste concentram as principais produções, que atendem a demanda crescente de mercados na Europa, América do Norte e Ásia.


A qualidade da manga brasileira, reconhecida por seu sabor doce, textura e durabilidade, é resultado de técnicas aprimoradas de cultivo e manejo pós-colheita. Produtores investem em certificações internacionais e seguem rigorosos padrões fitossanitários para garantir que a fruta chegue fresca e segura aos consumidores internacionais.


Além do impacto econômico, a expansão da manga brasileira gera empregos e impulsiona o desenvolvimento regional. Pequenos produtores e cooperativas têm se beneficiado da inserção em cadeias globais, ampliando o acesso a mercados que antes eram restritos.


Entretanto, desafios como a sustentabilidade ambiental, o uso racional de recursos hídricos e as oscilações do mercado internacional exigem constante adaptação. Para especialistas, o futuro do setor depende do equilíbrio entre crescimento econômico e práticas responsáveis.


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